quinta-feira, 14 de março de 2013

ALUNOS DO SEMINÁRIO 2013

OS JOVENS DA ALA PERIPERI, ESTÃO DE PARABÉNS, PELO EMPENHO E CORAGEM DE SAIR DE SUAS CASAS E PARTICIPAREM DESTE CURSO INSPIRADO PELO SENHOR!




O PRESIDENTE DA ORGANIZAÇÃO DOS RAPAZES ESTÁ DE PARABÉNS, PELO APOIO E AJUDA!

segunda-feira, 4 de março de 2013

MATEUS 3

1. Versículos 1-12

                                  JOÃO BATISTA PREGA NO DESERTO DA JUDÉIA

VER.3: PORQUE ESTE É O ANUNCIADO PELO PROFETA ISAÍAS, QUE DISSE:VOZ DO QUE CLAMA NO DESERTO: PREPARAI O CAMINHO DO SENHOR, ENDIREITAI AS SUAS VEREDAS.
...
VER. 11: E EU, EM VERDADE , VOS BATIZO COM ÁGUA, PARA O ARREPENDIMENTO;   MAS AQUELE QUE VEM APÓS MIM É MAIS PODEROSO DO QUE EU; CUJAS                 ALPARCAS NÃO SOU DIGNO DE LEVAR; ELE VOS BATIZARÁ COM O              
                             ESPÍRITO SANTO, E COM FOGO.


               VERSÍCULOS 13-17:  O BATISMO DE JESUS CRISTO

           VER. 13: ENTÃO VEIO JESUS DA GALILÉIA TER COM JOÃO, JUNTO DO JORDÃO, PARA SER BATIZADO POR ELE.
           VER. 14: MAS JOÃO OPUNHA-SE, DIZENDO: EU CAREÇO DE SER BATIZADO POR TI, E VENS TU A MIM?
           VER. 15: JESUS, PORÉM, RESPONDENDO, DISSE-LHE: DEIXA POR AGORA, PORQUE ASSIM NOS CONVÉM CUMPRIR TODA A JUSTIÇA. ENTÃO ELE O PERMITIU.
           VER. 16: E, SENDO JESUS BATIZADO, SAIU LOGO DA ÁGUA, E EIS QUE SE LHE ABRIRAM OS CÉUS, E VIU O ESPÍRITO DE DEUS DESCENDO COMO POMBA  VINDO SOBRE ELE.
           VER. 17; E EIS QUER UMA VOZ DOS CÉUS  DIZIA: ESTE É O MEU FILHO AMADO, EM QUEM ME COMPRAZO.


sábado, 2 de março de 2013

ESSE É O TEMA DA MUTUAL DE 2013!


Permanecer em Lugares Santos

President of the Church


Thomas S. Monson
A comunicação com nosso Pai Celestial — inclusive nossas orações a Ele e Sua inspiração para nós — é necessária para enfrentarmos as tempestades e provações da vida.
Meus amados irmãos e irmãs, ouvimos excelentes discursos nesta manhã e cumprimento todos os que participaram. Ficamos particularmente contentes de ter o Élder Robert D. Hales novamente conosco e sentindo-se melhor. Amamos você, Bob.
Ao ponderar o que gostaria de dizer a vocês nesta manhã, senti-me inspirado a compartilhar certos pensamentos e sentimentos que considero pertinentes e oportunos. Oro para que seja guiado em minhas palavras.
Vivo há 84 anos nesta Terra. Para dar-lhes uma pequena perspectiva disso, nasci no mesmo ano em que Charles Lindbergh fez seu primeiro voo solo sem escalas, de Nova York a Paris, num monoplano de um único tripulante. Muita coisa mudou nos 84 anos que se seguiram. O homem já foi à lua e voltou. Na verdade, a ficção científica de ontem tornou-se a realidade de hoje. E essa realidade, graças à tecnologia de nossos dias, está mudando tão rapidamente que mal conseguimos acompanhá-la — se é que conseguimos. Para aqueles que se lembram dos telefones discados e das máquinas de escrever manuais, a tecnologia atual é mais do que simplesmente assombrosa.
Vemos também evoluir rapidamente a bússola moral da sociedade. As condutas que antigamente eram consideradas impróprias e imorais hoje são não apenas toleradas, mas até consideradas aceitáveis por muitos.
Li recentemente no Wall Street Journal um artigo escrito por Jonathan Sacks, o rabino principal da Inglaterra. Entre outras coisas, ele escreveu: “Praticamente em toda sociedade ocidental da década de 1960 houve uma revolução moral, um abandono de toda a ética tradicional de autocontrole. Os Beatles cantavam que só precisávamos de amor. O código moral judaico-cristão foi abandonado. Em seu lugar, surgiu [o ditado]: [Faça] o que lhe parecer melhor. Os Dez Mandamentos foram reescritos como as Dez Sugestões Criativas”.
O rabino Sacks prossegue, lamentando:
“Temos despendido nosso capital moral com o mesmo abandono irrefletido com que gastamos nosso capital financeiro (…).
Há muitos lugares [no mundo] onde a religião é coisa do passado e não há quem contra-ataque a cultura do compre, gaste, use, ostente, porque você merece. A mensagem é a de que a moralidade é uma coisa ultrapassada, a consciência é para os frouxos, e a ordem dominante é: ‘Não se deixar apanhar’”.1
Meus irmãos e irmãs, isso — infelizmente — descreve grande parte do mundo ao nosso redor. Será que nos afligimos, com desespero e assombro, imaginando como vamos sobreviver num mundo como esse? De fato, temos em nossa vida o evangelho de Jesus Cristo, e sabemos que a moralidade não é coisa ultrapassada, que nossa consciência existe para nos guiar e que somos responsáveis por nossas ações.
Embora o mundo tenha mudado, as leis de Deus permanecem constantes. Elas não mudaram, e não vão mudar. Os Dez Mandamentos são o que são: mandamentos. Não são sugestões. São tão obrigatórios hoje quanto o eram quando Deus os deu aos filhos de Israel. Se apenas escutarmos, ouviremos o eco da voz de Deus, falando a nós, aqui e agora:
“Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura. (…)
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão (…).
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar (…).
Honra a teu pai e a tua mãe (…).
Não matarás.
Não adulterarás.
Não furtarás.
Não dirás falso testemunho (…).
Não cobiçarás”.2
Nosso código de conduta é definitivo e não negociável. Encontra-se não apenas nos Dez Mandamentos, mas também no Sermão da Montanha, que nos foi dado pelo Salvador, quando andou na Terra. Encontra-se em todos os Seus ensinamentos. Encontra-se nas palavras da revelação moderna.
Nosso Pai Celestial é o mesmo ontem, hoje e para sempre. O profeta Mórmon disse que Deus é “imutável, de eternidade a eternidade”.3 Neste mundo em que quase tudo parece estar mudando, Sua constância é algo em que podemos confiar, uma âncora à qual podemos agarrar-nos e permanecer seguros, para que não sejamos arrastados a mares não cartografados.
Pode parecer-lhes, às vezes, que as pessoas do mundo estão-se divertindo mais do que vocês. Alguns de vocês talvez se sintam restringidos pelo código de conduta que seguimos na Igreja. Meus irmãos e irmãs, declaro a vocês, porém, que nada pode trazer mais alegria para nossa vida ou mais paz para nossa alma do que o Espírito que podemos sentir quando seguimos o Salvador e guardamos os mandamentos. Esse Espírito não pode estar presente nos tipos de atividades das quais tantas pessoas do mundo participam. O Apóstolo Paulo declarou esta verdade: “O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”.4 O termo homem natural pode referir-se a qualquer um de nós, se nos permitirmos ser assim.
Precisamos estar vigilantes num mundo que se afastou tanto das coisas espirituais. É essencial que rejeitemos tudo aquilo que não condiz com nossos padrões, recusando-nos a desistir daquilo que mais desejamos: a vida eterna no reino de Deus. As tempestades ainda vão bater em nossa porta de tempos em tempos, porque elas são parte inevitável de nossa vida na mortalidade. No entanto, estaremos mais bem equipados para lidar com elas, para aprender com elas e para vencê-las, se tivermos o evangelho em nosso cerne e o amor do Salvador no coração. O profeta Isaías declarou: “E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre”.5
Como um meio de estar no mundo, mas não serdo mundo, é necessário que nos comuniquemos com nosso Pai Celestial por meio da oração. Ele deseja que façamos isso e sempre vai responder a nossas orações. O Salvador nos admoestou, conforme está registrado em 3 Néfi 18: “Orar sempre para não cairdes em tentação; porque Satanás deseja ter-vos. (…)
Portanto deveis sempre orar ao Pai em meu nome.
E tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, que seja justo, acreditando que recebereis, eis que vos será dado”.6
Adquiri meu testemunho do poder da oração quanto tinha por volta de doze anos de idade. Eu havia trabalhado arduamente para ganhar algum dinheiro e conseguira economizar cinco dólares. Foi na época da Grande Depressão, quando cinco dólares era uma quantia significativa de dinheiro — especialmente para um menino de doze anos. Entreguei todas as minhas moedas, que somavam cinco dólares, para meu pai e ele deu-me em troca uma nota de cinco dólares. Sei que havia algo específico que eu planejava comprar com os cinco dólares, embora após tantos anos eu já não consiga lembrar o que era. Lembro apenas quão importante aquele dinheiro era para mim.
Na época, não tínhamos nossa própria máquina de lavar, por isso minha mãe enviava todas as semanas para a lavanderia nossas roupas que precisavam ser lavadas. Depois de alguns dias, um fardo que chamávamos de “roupa molhada” nos era devolvido e minha mãe pendurava as peças no varal para secar.
Eu tinha enfiado minha nota de cinco dólares no bolso de minha calça jeans. E como vocês provavelmente já adivinharam, ela foi enviada para a lavanderia com o dinheiro ainda no bolso. Quando percebi o que havia acontecido, fiquei morrendo de preocupação. Eu sabia que os bolsos eram rotineiramente verificados na lavanderia, antes da lavagem. Se meu dinheiro não fosse encontrado e tirado do bolso, eu sabia que ele acabaria saindo da calça na lavagem e seria encontrado por um funcionário da lavanderia que não saberia para quem o dinheiro deveria ser devolvido, mesmo que ele tivesse a intenção de fazê-lo. A chance de conseguir de volta meus cinco dólares era extremamente remota — um fato que minha querida mãe confirmou, quando eu lhe disse que havia esquecido o dinheiro no bolso.
Eu queria aquele dinheiro, precisava dele e tinha trabalhado arduamente para ganhá-lo. Percebi que só havia uma coisa que eu podia fazer. Em meu desespero, voltei-me para o Pai Celestial e implorei a Ele que, de alguma forma, mantivesse meu dinheiro seguro naquele bolso, até que a roupa molhada fosse devolvida.
Dois longos dias mais tarde, quando vi que estava quase na hora de o caminhão de entrega trazer nossas roupas lavadas, sentei-me à janela para esperar. Quando o caminhão parou junto à calçada, meu coração batia forte. Assim que as roupas molhadas chegaram, agarrei meus jeans e corri para o quarto. Procurei no bolso com as mãos tremendo. Como nada encontrei de imediato, achei que tudo estava perdido. Foi então que toquei com os dedos aquela nota de cinco dólares molhada. Quando a tirei do bolso, senti uma onda de alívio tomar-me o corpo. Fiz uma oração sincera de gratidão a meu Pai Celestial, porque sabia que Ele havia atendido a minha oração.
Desde aquela época, recebi inúmeras respostas a orações. Não se passou um só dia sem que eu me comunicasse com meu Pai Celestial por meio da oração. É um relacionamento que valorizo muito e literalmente ficaria perdido sem ele. Se vocês não têm esse tipo de relacionamento com seu Pai Celestial, peço que se empenhem em atingir esse objetivo. Ao fazer isso, terão direito a Sua inspiração e orientação na vida — algo de que todos necessitamos, se quisermos sobreviver espiritualmente em nossa peregrinação na Terra. Tal inspiração e orientação são dádivas que Ele nos concede livremente, se apenas as buscarmos. Que tesouros elas são!
Sempre me sinto humilde e grato quando meu Pai Celestial comunica-Se comigo por meio de Sua inspiração. Aprendi a reconhecê-la, a confiar nela e a segui-la. Recebi muitas e muitas vezes essa inspiração. Tive uma experiência pessoal um tanto drástica em agosto de 1987, na dedicação do Templo de Frankfurt Alemanha. O Presidente Ezra Taft Benson esteve conosco nos dois primeiros dias da dedicação, mas precisou voltar para casa; por isso, tive a oportunidade de dirigir as demais sessões.
No sábado, tivemos uma sessão para nossos membros holandeses que estavam no distrito do Templo de Frankfurt. Eu conhecia bem um dos nossos mais notáveis líderes da Holanda, o irmão Peter Mourik. Pouco antes da sessão, tive a nítida inspiração de que o irmão Mourik deveria ser chamado para falar a seus conterrâneos holandeses durante a sessão e que, de fato, ele deveria ser o primeiro orador. Como não o vira no templo naquela manhã, passei um bilhete para o Élder Carlos E. Asay, o Presidente da Área, perguntando se Peter Mourik estava presente na sessão. Pouco antes de me levantar para começar a sessão, recebi de volta um bilhete do Élder Asay, dizendo que o irmão Mourik não estava presente, que ele estava envolvido com outra atividade e que pretendia assistir à sessão dedicatória do templo no dia seguinte, com as estacas de militares.
Quando fui ao púlpito para dar boas-vindas às pessoas e delinear o programa, senti novamente a inconfundível inspiração de que deveria anunciar Peter Mourik como o primeiro orador. Aquilo ia contra todos os meus instintos, pois acabara de ouvir do Élder Asay que o irmão Mourik definitivamente não estava no templo. No entanto, confiando na inspiração, anunciei o número musical do coro, a oração e depois indiquei que o primeiro orador seria o irmão Peter Mourik.
Ao voltar para meu lugar, olhei para o Élder Asay e vi em seu rosto uma expressão alarmada. Mais tarde, ele disse-me que, quando anunciei o irmão Mourik como primeiro orador, ele mal pôde acreditar no que ouvira. Disse que sabia que eu havia recebido seu bilhete e que realmente o tinha lido e não pudera entender por que, então, eu havia anunciado o irmão Mourik como orador, sabendo que ele não estava em lugar algum do templo.
Enquanto tudo isso acontecia, Peter Mourik estava em uma reunião nos escritórios de área, em Porthstrasse. No transcorrer da reunião, ele subitamente virou-se para o Élder Thomas A. Hawkes Jr., que na época era representante regional, e perguntou: “Em quanto tempo você consegue levar-me até o templo?”
O Élder Hawkes, que era conhecido por dirigir muito velozmente em pequenos carros esportivos, respondeu: “Posso levá-lo até lá em dez minutos! Mas, por que você precisa ir ao templo?”
O irmão Mourik admitiu que não sabia o motivo pelo qual precisava ir ao templo, mas sabia que tinha de chegar lá. Os dois saíram imediatamente rumo ao templo.
Durante a magnífica apresentação do coro, olhei em volta, achando que a qualquer momento veria Peter Mourik. Não o vi. Por incrível que pareça, não fiquei ansioso. Tive uma serena e inegável certeza de que tudo daria certo.
O irmão Mourik entrou pela porta principal do templo assim que a primeira oração estava terminando, ainda sem saber por que estava ali. Ao caminhar apressadamente pelo corredor, ele viu minha imagem no monitor e ouviu-me anunciar: “Agora ouviremos o irmão Peter Mourik”.
Para assombro do Élder Asay, Peter Mourik imediatamente entrou no salão e assumiu seu lugar no púlpito.
Depois da sessão, o irmão Mourik e eu conversamos sobre o que havia acontecido antes de sua oportunidade de falar. Ponderei a inspiração que me veio naquele dia, não apenas para mim, mas também para Peter Mourik. Aquela extraordinária experiência pessoal proporcionou-me um testemunho inegável da importância de sermos dignos de receber essa inspiração e depois confiarmos nela — e a seguirmos — quando ela vier. Sei, sem nenhuma dúvida, que o Senhor queria que as pessoas presentes naquela sessão da dedicação do Templo de Frankfurt ouvissem o vigoroso e tocante testemunho de Seu servo, o irmão Peter Mourik.
Meus amados irmãos e irmãs, a comunicação com nosso Pai Celestial — inclusive nossas orações a Ele e Sua inspiração para nós — é necessária para enfrentarmos as tempestades e provações da vida. O Senhor nos convida: “Achegai-vos a mim e achegar-me-ei a vós; procurai-me diligentemente e achar-me-eis”.7 Ao fazer isso, sentiremos Seu Espírito em nossa vida, dando-nos o desejo e a coragem de permanecer firmes e fortes em retidão — “[permanecer] em lugares santos e não [ser] movidos”.8
Ao ver os ventos da mudança soprarem a nosso redor e a fibra moral da sociedade continuar a se desintegrar diante de nossos olhos, lembremo-nos das preciosas promessas do Senhor aos que confiam Nele: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça”.9
Que promessa! Que essa seja nossa bênção, é minha sincera oração, no sagrado nome de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Amém

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Mural para a sala do seminário!

Esse mural, foi muito fácil de fazer!
Material:
1. Uma placa de isopor, da espessura que você desejar. 
2. Cami vermelho, 1 1/2 m mais ou menos.
3. E.V.A  preto ou de qualquer outra cor.
4. Papel ondulado na cor dourado.
5. Cola com glitter
Molde de letras do alfabeto.





Depois é só usar a criatividade e enfeitar da formas mais colorida que desejar.

CONSELHOS PARA OS MISSIONÁRIO!




1. SEJA UMA LUZ

 Um dos meus ditados favoritos, geralmente atribuído a São Francisco, declara:   "Pregue o evangelho o tempo todo e, se necessário, use palavras"...
Quando temos integridade e vivemos de modo condizente com nossos padrões, as pessoas notam.     Quando irradiamos alegria e felicidade, notam ainda mais.
 Todos querem ser feliz. Quando nós, os membros da Igreja , irradiamos a luz do evangelho, as pessoas podem ver nossa felicidade e sentir o amor de Deus preencher nossa vida até transbordar. Elas querem saber a razão. Querem compreender nosso segredo.


2. APRENDAM A CONVERSAR

 A menção de experiências espirituais ou um comentário sobre as atividades ou acontecimentos da Igreja em  uma conversa descontraída pode ser algo fácil e agradável se lançarmos mão de um pouco de coragem e bom senso.



3. SEJAM AGRADÁVEIS

 Há muita falta de educação no mundo atual. Devido à anonimidade da internet, é mais fácil do que nunca dizer  algo cáustico e ofensivo online. Acaso não deveríamos nós, que pretendemos ser os discípulos do gentil Cristo, ter um padrão mais elevado e caridoso? As escrituras ensinam:   " A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um" ( Colossenses 4:6).


4. TENHAM FÉ

  Irmãos e irmãs, tenham fé. O Senhor pode magnificar as palavras que proferem e torná-las poderosas. Deus não pede que vocês convertam, mas que abram a boca. A tarefa de converter não cabe a vocês, mas, sim, à pessoa que ouve e ao Espírito Santo.

Mensagem da Primeira Presidência
Presidente Dieter F. Uchtdorf
A Liahona, fev. 2013.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

AJUDAR OS JOVENS!

Cinco Maneiras de Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais


Ninguém pode forçar os jovens a terem experiências espirituais, mas os pais e líderes podem incentivar oportunidades que levem à conversão. O novo currículo da Igreja para rapazes e moças, Vinde a Mim: Recursos de Aprendizagem para os Jovens, apresenta maneiras pelas quais os adultos podem ajudar os jovens a tornarem-se mais plenamente convertidos ao evangelho.
Aqui estão cinco coisas que os líderes podem fazer para promover experiências espirituais para os jovens com quem trabalha.

1. Dar aos Jovens a Oportunidade de Servir

“É uma verdade eterna que a maior satisfação que encontramos nesta vida não é o que é feita para nós mesmos, mas para o benefício de outros” (ver L. Tom Perry, “Unseen Serviçe” [Serviço Invisível] New Era, dezembro de 2002).
O bispado e os líderes dos Rapazes da Ala Granja Viana, Estaca São Paulo Brasil Cotia decidiram concentrar-se mais em suas atividades de serviço. Isso incluía visitas aos membros menos ativos do quórum, a participação no proselitismo com os missionários de tempo integral e a administração do sacramento para membros da ala que não podiam sair de casa devido a problemas de saúde.
“Ficamos impressionados num domingo de jejum, quando todos os rapazes prestaram testemunho”, conta ele. “Ao fazê-lo, muitos relembraram com lágrimas nos olhos, o bom espírito que sentiram (…) e descobriram a diferença que o evangelho faz na vida das pessoas” (ver Melissa Merrill, “Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais, A Liahona, outubro de 2012).

De Vinde a Mim

Como posso ser mais semelhante a Cristo em meu serviço a outras pessoas?

2. Conecte os Jovens com a Palavra de Deus

”Hoje em dia, temos (…) apóstolos, videntes e reveladores que são atalaias na torre, mensageiros da sublime e alentadora verdade. Deus fala conosco por intermédio deles. (…) Eles mostram o caminho e oferecem ajuda para nossas dificuldades, não por meio da sabedoria do mundo, mas da que provém de uma fonte eterna” (Dieter F. Uchtdorf, “Dar Ouvidos à Voz dos Profetas”, A Liahona, julho de 2008).
David Elmer, um líder dos Rapazes no Texas, EUA, queria dar aos rapazes uma experiência significativa que os ajudaria a se prepararem para o futuro.
Após fervorosa reflexão, sentiu-se inspirado a ler um discurso do Élder Neil L. Andersen do Quórum dos Doze Apóstolos. Numa viagem, o irmão Elmer ensinou aquela mensagem, inclusive a história que o Élder Andersen contou a respeito de Sidney Going, um astro do rúgbi da Nova Zelândia, que adiou sua carreira esportiva para servir missão.
A experiência foi muito tocante, conta o irmão Elmer, porque ele ensinou usando as palavras de um profeta vivo (ver “Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais”, A Liahona, outubro de 2012).

De Vinde a Mim

O que podemos aprender com os apóstolos e profetas vivos?

3. Ser Consistente

“Francamente não faz sentido ocasionalmente “beber” água e depois passar por longs períodos de desidratação nos intervalos. O mesmo acontece espiritualmente. Sede espiritual é a necessidade de água viva. Um fluxo constante de água viva é muito superior ao sorver esporadicamente” (David A. Bednar”, Um Reservatório de Água Viva”, [serão do SEI para jovens adultos, 4 de fevereiro de 2007]).
O irmão Elmer diz que deseja que os rapazes se lembrem de algo mais a respeito da viagem: seu estudo do evangelho foi constante.
“O Élder David A. Bednar nos ensinou a criar padrões espirituais em nossa vida, padrões como o estudo das escrituras, a oração e a reunião familiar. E em nossa viagem, naquela semana, mantivemos nossos padrões espirituais. (…) O ponto importante era que, embora estivéssemos longe de casa e que nossas atividades difereissem das que normalmente eles teriam, nossos padrões espirituais não foram interrompidos” (ver “Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais, A Liahona, outubro de 2012).

De Vinde a Mim

Que oportunidades existem para o aprendizado e ensino no lar?

4. Aproveitar as Oportunidades Existentes para Ensinar e Ouvir

Nossos encargos mais importantes e vigorosos estão na família. Eles são importantes porque a família tem a oportunidade de colocar um filho firmemente no caminho de volta ao lar, logo no início de sua vida” (Henry B. Eyring,Ajudá-los no Caminho para Casa, Conferência Geral de abril de 2010).
Jocelyn Fielden, de Nova Escócia, Canadá, diz que as lições mais importantes que aprendeu ao criar seis filhos, não estão relacionadas apenas com o ensino propriamente dito, mas também com o empenho de “criar um ambiente em que os filhos possam aprender verdades por eles mesmos”.
“Não se apressem em tomar todas as decisões por eles ou em responder a todas as suas dúvidas”, sugere ela. Em vez disso, ela recomenda que encaminhemos nossos filhos “para as escrituras ou para o conselho de nossos profetas, a fim de obter orientação e respostas”. Ela acrescenta: “E estejam prontos para discutir o que eles encontrarem”. Além disso, quando ouve perguntas dos filhos, ela às vezes responde fazendo outra pergunta: “O que você acha que deve fazer?” (ver ”Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais”, A Liahona, outubro de 2012).

De Vinde a Mim

Como posso tornar-me autossuficiente?

5. Trabalhar Juntos para uma Meta em Comum

Os líderes que dão exemplo, incentivo e cuidado, podem ser inestimáveis para os jovens nesta época importante da vida. À medida que os líderes conhecem melhor cada rapaz e moça, eles podem receber inspiração para melhor ajudá-los.
Certo domingo, a irmã KaYan Danise Mok, uma Presidente das Moças em Hong Kong, reconheceu a inspiração de ler o Livro de Mórmon com determinada moça.
“Minha conselheira e eu atendemos rapidamente à inspiração e estabelecemos a meta de terminar de ler o Livro de Mórmon em grupo, com a moça”, conta a irmã Mok.
A irmã Mok relata que viu evidências de mudanças extraordinárias na vida daquela moça, graças ao estudo das escrituras. “Por experiência própria, sei que alguns jovens se preocupam e se sentem inseguros em relação a sua capacidade de adquirir um testemunho e de ter experiências espirituais como os outros”, continua ela. “Ao trabalharmos juntos, asseguramos com nossas ações que isso funciona e que estamos lá para apoiá-los a cada passo do caminho” (ver “Ajudar os Jovens a Terem Experiências Espirituais, A Liahona, outubro de 2012).