terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Jesus Nasceu



Maria e José viajaram para Belém. Era muito longe. Maria estava grávida, e o bebê ia nascer em breve.
Todas as hospedagens estavam lotadas. Maria e José ficaram num estábulo onde dormiam animais. Jesus nasceu enquanto eles estavam lá.
Perto dali, pastores nos campos estavam vigiando suas ovelhas. Um anjo apareceu e mandou que fossem a Belém ver o bebê recém-nascido.
Os pastores encontraram o estábulo onde estavam Maria e José. Lá, numa manjedoura, estava o menino Jesus, envolto em panos. Ele seria o Salvador do mundo inteiro.
No Natal, nossos familiares e amigos às vezes nos dão presentes. Mas o maior presente de todos é o que o Pai Celestial nos ofertou. Ele enviou Seu próprio Filho, Jesus Cristo, para nascer na Terra.

TRANSFORME SUA CAIXA VELHA, NUMA CAIXA LINDA DE PRESENTE!











MATERIAIS: FITA ARAMADA COM ESTAMPA DA SUA PREFERÊNCIA; PISTOLA PARA COLA QUENTE, FITILHO DE TECIDO, E.V.A COR DE SUA PREFERÊNCIA E UMA CAIXA.
DEPOIS É SÓ USAR A SUA CRIATIVIDADE!

Minha Canção de Natal Preferida

Minha Canção de Natal Preferida


Só dei o devido valor à canção dela quando percebi para quem ela estava realmente cantando.
Ilustração: Dan Burr
Lembro que era um típico jantar de Natal de uma ala: mesas cobertas com papel de presente vermelho e verde, jantar servido em pratos descartáveis, crianças pequenas correndo por todo lado e o som alegre de membros da ala pondo a conversa em dia. De alguma forma, alguém conseguira acalmar o burburinho para orar pedindo a bênção do alimento; e, em seguida, todos começaram a comer. A parte espiritual estava prestes a iniciar-se.
Não era minha ala. Eu tinha ido com uma amiga à festa da ala dela, por isso não conhecia muitas pessoas. Queríamos ir embora mais cedo, mas a mãe dela nos convenceu a ficar para a apresentação.
O primeiro número foi o das crianças da Primária, que entraram no palco com auréolas douradas na cabeça. Cantaram um hino e depois saíram do palco em meio a atropelos e risadinhas, deixando um rastro de enfeites dourados pelo chão.
Em seguida, dois pianistas tocaram músicas alegres. O primeiro pianista tocou “Erguei-vos Cantando” (Hinos, nº 122) sem errar uma única nota. O outro, um menino, sentou-se ao piano e não tirava os olhos tristes da mãe, que então começou a marcar a batida para ajudá-lo. O garoto suspirou, virou-se para o instrumento e tocou da melhor forma possível “Up on the Housetop” [No Alto do Telhado].
Em seguida veio uma de minhas musicais preferidas, “C-h-r-i-s-t-m-a-s” [N-a-t-a-l].
Vi uma irmã de ombros curvos com uma mão imóvel junto ao corpo andar com dificuldade até o piano. Um quadril ficava mais baixo do que o outro, e ela esboçou um sorriso meio torto antes de começar. Admito que duvidei erroneamente da qualidade da apresentação.
“Quando eu era pequena, o Natal significava uma coisa”, cantou ela. A música passou a contar como uma criança aprende a soletrar a palavraNatal e descobre o verdadeiro significado da data.
Sua boca não se mexia de um lado e ela tinha dificuldade para pronunciar as palavras.
Cautelosamente olhei ao redor da sala e observei o rosto dos membros da ala. Ninguém parecia constrangido. Na verdade, estavam sorrindo e ouvindo com satisfação.
Ela continuou a cantar e voltou o rosto para cima, fixando o olhar num ponto em algum lugar no teto. Após alguns instantes, eu também olhei para cima, mas vi apenas telhas. Mas, quando olhei para ela de novo, notei lágrimas brilhando em seus olhos.
Quando ela terminou, a plateia aplaudiu efusivamente. Ela ficou ruborizada. Quando voltou para seu assento, os membros da ala lhe tocaram o braço e os ombros para externar gratidão genuína. Uma irmã, sentada perto de mim, deu-lhe os parabéns; e ela respondeu com doçura: “Obrigada. Espero que Ele tenha gostado”.
Ele? Para quem ela tinha cantado? Ao me fazer essa pergunta, soube a resposta. Percebi que ela não cantara para ninguém naquele recinto. Não se apresentara para receber a aprovação do público. Cantara ao Salvador para louvá-Lo.
Muitos Natais se passaram desde aquele jantar da ala, e ouvi a música “C-h-r-i-s-t-m-a-s” ser cantada por vozes muito bem treinadas. Mas a versão que ouvi naquele Natal, cantada de modo inusitado, mas verdadeiramente sincero, é a que jamais esquecerei.

Ó Vinde, Adoremos!

Ó Vinde, Adoremos

Extraído do discurso devocional “A Child Is Born” (Um Menino Nos Nasceu), proferido em 9 de dezembro de 2008, na Universidade Brigham Young. Para o texto integral em inglês, entre no site speeches.byu.edu.

Bruce D. Porter
De tudo aquilo que nos aprisiona — pecados, circunstâncias ou acontecimentos passados —, o Senhor Jesus Cristo, o grande Emanuel, veio nos libertar.
Mais de 700 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, Isaías profetizou sobre Ele em palavras eternizadas por Georg Friedrich Händel no oratórioO Messias: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
O Messias, de Händel, também dá gloriosa vida musical à seguinte admoestação baseada em Isaías 40:9: “Tu, ó Sião, que anuncias boas novas (…). Tu, ó Jerusalém, que anuncias boas novas, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus”.1
Eis vosso Deus, nascido em Belém e envolto em panos. Eis vosso Deus, nascido na pobreza e simplicidade para caminhar entre as pessoas comuns como homem comum. Eis vosso Deus, sim, o infinito e eterno Redentor, que Se fez carne e veio habitar na própria Terra que Ele criara.
Voltem comigo àquele primeiro Natal sagrado, em Belém, para contemplar o nascimento de nosso Senhor. Ele veio na calada da noite, no meridiano dos tempos, Ele que é Emanuel (ver Isaías 7:14), o Tronco de Jessé (ver Isaías 11:1), o Oriente (ver Lucas 1:78), o Senhor Todo-Poderoso (ver II Coríntios 6:18). Seu nascimento marcou a visita prometida do Criador à Terra, a condescendência de Deus para com o homem (ver 1 Néfi 11:16–27). Como Isaías escreveu sobre o acontecimento: “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz” (Isaías 9:2).
Sabemos por revelação moderna que o Rei preordenado de Israel veio à Terra na primavera (ver D&C 20:1). Miqueias profetizou que Ele nasceria em Belém — “pequena entre os milhares de Judá” (Miqueias 5:2). O vilarejo de Seu nascimento estava à sombra da poderosa Jerusalém, situada a oito quilômetros ao norte. Jerusalém era a capital da Judeia, sede do templo e bastião do poderio romano. Belém, por outro lado, era uma cidade pastoral, rústica e agrária. Só era conhecida por ser o local de nascimento de Davi, o antigo rei de Israel, por meio de cuja linhagem nasceria Cristo. Portanto, o pequeno povoado era comumente conhecido como a Cidade de Davi. Seu nome hebraico, Beth Lechem, significava “casa de pão”,2 um nome sem nenhum significado particular até o nascimento Daquele que viria a ser conhecido como o Pão da Vida.
Os campos ao redor de Belém abrigavam inúmeros rebanhos de ovelhas; e o início da primavera era o período tradicional de nascimentos. Os pastores ficavam acordados quase todas as noites, cuidando de suas ovelhas sob o límpido céu noturno, por isso os anjos que anunciaram o nascimento do Salvador não precisaram despertá-los.

O Cordeiro de Deus

O menino que chegou naquele período de nascimentos é conhecido como “o Cordeiro de Deus” (João 1:29; 1 Néfi 11:31D&C 88:106). É um título de significado profundo, pois Ele chegou com os cordeiros e, um dia, “como um cordeiro [seria] levado ao matadouro” (Isaías 53:7). No entanto, paradoxalmente, Ele também era o Bom Pastor (ver João 10:11), que Se preocupa com os cordeiros. Assim, esses dois símbolos de Sua vida representam tanto aqueles que servem quanto os que recebem o serviço. Nada mais adequado que Cristo desempenhasse ambos os papéis, pois em vida Ele “desceu abaixo de todas as coisas” (D&C 88:6) e na eternidade “subiu ao alto” e “todas as coisas estão ao seu redor” (D&C 88:6, 41). Ele conhecia a vida de todos os lados e todos os ângulos, tanto acima como abaixo. Aquele que foi o maior Se fez o menor — o Pastor Celestial que Se tornou o Cordeiro.
Sua vinda foi mais do que simplesmente o nascimento de um grande profeta, o advento de um herdeiro prometido ao trono real ou até mesmo a chegada da única pessoa perfeita a jamais viver na Terra. Foi a vinda do Deus do céu “de carne revestido”.3
Jesus Cristo é o Criador do mundo e o Grande Jeová do Velho Testamento. Foi Sua voz que ressoou no Monte Sinai, Seu poder que susteve o povo escolhido de Israel em sua errância e Sua presença que revelou a Enoque, Isaías e todos os profetas a glória do que estava por vir. É nisto que reside o maior milagre da Natividade: quando o Deus e Criador do céu e da Terra Se revelou pela primeira vez em pessoa ao mundo, Ele decidiu fazê-lo como uma criança indefesa e dependente.
Uma antiga tradição hebraica dizia que o Messias nasceria na Páscoa judaica. Sabemos que aquele mês de abril, no meridiano dos tempos, de fato caiu na semana da festa da Páscoa — a sagrada comemoração judaica da salvação de Israel do anjo destruidor que levou a morte aos primogênitos do Egito. Toda família israelita que sacrificou um cordeiro e passou o sangue dele nos umbrais de madeira da casa foi poupada (ver Êxodo 12:3–30). Trinta e três anos após o nascimento de Cristo na Páscoa, Seu sangue manchou as vigas de madeira de uma cruz para salvar Seu povo dos anjos destruidores da morte e do pecado.
A festa da Páscoa pode ter sido a razão pela qual não havia lugar na estalagem para Maria e José. A população de Jerusalém aumentava durante a Páscoa em dezenas de milhares, obrigando os viajantes a buscar hospedagem nas cidades periféricas. Maria e José foram a Belém, terra dos antepassados de José, para participar do recenseamento imperial ordenado por César Augusto. Para atender às exigências do recenseamento, eles poderiam ir a Belém em qualquer época do ano, mas é provável que tenham escolhido a Páscoa porque a lei mosaica exigia que todos os homens se apresentassem em Jerusalém nessa festa.4 Como Belém ficava muito perto da Cidade Santa, o casal de Nazaré poderia cuidar das duas obrigações ao mesmo tempo.
O estalajadeiro acabou entrando para a história negativamente. No entanto, dada a aglomeração em toda a região durante a Páscoa, não podemos culpá-lo por não ter vaga para o casal de Nazaré. Enquanto a maioria dos peregrinos da Páscoa acampava em milhares de tendas erguidas nas planícies ao redor de Jerusalém, milhares de outras pessoas procuravam refúgio nos abrigos locais, conhecidos como caravançarás. Não há dúvidas de que a estalagem de Belém estava lotada; e é bem provável que a sugestão do estábulo feita pelo estalajadeiro tenha sido um ato de bondade genuína.
Mesmo que o casal encontrasse lugar na hospedaria, a acomodação também teria sido bastante rústica. Um caravançará típico daquela época era uma estrutura de pedra constituída de uma série de pequenos cômodos, cada um com apenas três paredes e aberto de um lado. É bem provável que o estábulo, por outro lado, fosse um pátio murado ou até mesmo uma gruta de calcário, onde eram guardados os animais pertencentes aos hóspedes.5 Quer tenha ocorrido num pátio, numa gruta ou em outro refúgio, o nascimento de Cristo no meio dos animais teve uma vantagem evidente em relação ao interior lotado de uma estalagem: ali pelo menos havia paz e privacidade. Nesse sentido, a oferta do estábulo foi uma bênção, permitindo que o nascimento mais sagrado da história da humanidade acontecesse em reverente solidão.

Liberdade para os Cativos

Sete séculos anos antes daquele primeiro Natal, o profeta Isaías escreveu uma profecia messiânica que o Salvador posteriormente viria a ler para Seus concidadãos de Nazaré: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o Senhor me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos” (Isaías 61:1; ver também Lucas 4:18–19).
Ao lermos sobre a missão de Cristo de proclamar a liberdade aos cativos e abrir as portas da prisão para aqueles que estão acorrentados, é provável que pensemos primeiro em Seu ministério no mundo espiritual entre os mortos. Mas todos nós somos cativos — cativos da corrupção e da fraqueza de um corpo mortal e sujeitos às tentações da carne, à enfermidade e, por fim, à morte — e todos precisamos ser libertados.
De tudo aquilo que nos aprisiona — pecados, circunstâncias ou acontecimentos passados — o Senhor Jesus Cristo, o grande Emanuel, veio nos libertar. Ele proclama a liberdade aos cativos e a liberdade dos grilhões da morte e da prisão do pecado, da ignorância, do orgulho e do erro. Foi profetizado que Ele diria aos prisioneiros: “Saí” (Isaías 49:9). A única condição de nossa liberdade é que nos acheguemos a Ele com o coração quebrantado e o espírito contrito, nos arrependamos e procuremos fazer Sua vontade.
Há cerca de 30 anos, conheci um homem a quem chamarei de Thomas. Ele tinha 45 anos quando o conheci. Vinte anos antes, seus pais tinham se filiado à Igreja. Thomas não demonstrou o menor interesse na nova religião dos pais. Mas seus pais o amavam e nutriam a esperança de que um dia o filho fosse levado a conhecer a verdade do evangelho restaurado. Com o passar dos anos, eles tentaram várias vezes convencê-lo a pelo menos receber a visita dos missionários e ouvir sua mensagem. Ele se recusou obstinadamente e zombava dos pais por causa de sua fé religiosa.
Certo dia, desesperada, a mãe disse: “Thomas, se você ouvir as palestras missionárias uma única vez, prometo nunca mais tocar no assunto da Igreja com você”. Thomas aceitou o trato e concordou em ouvir os missionários. Nas três primeiras palestras, simplesmente se sentou impassível, cheio de orgulho, ocasionalmente caçoando das palavras dos élderes.
Na quarta palestra, acerca da Expiação de Jesus Cristo e dos primeiros princípios do evangelho, Thomas não disse nada, mas ficou num silêncio incomum e passou a ouvir com atenção. Ao fim da lição, os élderes prestaram testemunho do Salvador. Foi então que um dos missionários se sentiu inspirado a abrir a Bíblia e ler estas palavras:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28–29).
Sem aviso prévio, Thomas irrompeu em pranto. “Estão tentando dizer que Cristo pode perdoar-me de meus pecados?” perguntou ele. “Já fiz coisas terríveis na vida. A lembrança de meus pecados me atormenta. Eu faria qualquer coisa para me livrar da culpa que sinto.”
Seu orgulho tinha sido uma fachada que ocultava uma alma prisioneira do pecado e da culpa. Os élderes garantiram a Thomas que Cristo lhe perdoaria e o livraria do peso da culpa caso ele se arrependesse e fosse batizado e confirmado. Em seguida, prestaram testemunho do poder da Expiação. Daquele momento em diante, tudo mudou na vida de Thomas. Ele tinha muito do que se arrepender e muito a sobrepujar, mas por meio das bênçãos do Senhor ele se tornou digno do batismo.
Mais de 20 anos depois, ao sentar-me na capela do Templo de Frankfurt Alemanha, um homem de cabelos grisalhos à minha frente virou-se e perguntou: “O senhor não é o Élder Porter?” Para minha grande alegria, reconheci Thomas — um homem liberto da escravidão pelo poder de Jesus Cristo e ainda fiel à Igreja de Senhor.
Talvez este Natal seja a ocasião de assumirmos a determinação de buscar o Pai Celestial humildemente em oração e pedir que o poder de Seu Filho Amado esteja conosco em nossa vida diária e nos liberte de nossas formas pessoais de cativeiro, grandes ou pequenas.

Ó Noite Santa

Em dezembro de 1987, cerca de duas semanas antes do Natal, viajei para Israel a trabalho. Infelizmente não era um momento de paz na Terra Santa. Havia manifestações na Cisjordânia, as ruas da Cidade Velha de Jerusalém estavam desertas e as lojas estavam fechadas com tábuas. A tensão política no ar era palpável e, para piorar a situação, choveu e fez frio durante quase toda a semana. Com medo da violência, a maioria dos turistas evitava aquela região. No entanto, ao andar por Jerusalém, senti paz no coração por saber que estava na cidade que o Redentor tanto amava.
Voltei para os Estados Unidos na noite de sexta-feira antes do Natal. Quando o Dia do Senhor amanheceu, dois dias depois, meu despertador me acordou ao som da música “Ó Noite Santa”:
O Rei dos reis nasceu numa pobre manjedoura,
Para ser, em todas as nossas provações, nosso amigo.6
A música e a mensagem me tocaram profundamente, e chorei ao pensar no glorioso sacrifício e na vida perfeita do Redentor de Israel — Aquele que nasceu para ser o amigo dos humildes e a esperança dos mansos. Pensei no que vivenciei em Jerusalém, e todo o meu ser se encheu de amor por Aquele que viera à Terra e tomara sobre Si os fardos de todos nós. Foi arrebatador pensar que Ele podia me considerar um amigo. Nunca esqueci os doces sentimentos daquela manhã de domingo, que foram o testemunho mais puro que já recebi.
Presto testemunho do Salvador do mundo. Sei que Ele vive. Sei que foi preordenado antes da Criação do mundo para proclamar a liberdade aos cativos. Em virtude de Seu nascimento e Sua vida, digo: “Ó vinde, adoremos”.7

Familiares e Amigos Eternos

Henry B. Eyring
Onde quer que moremos, temos amigos em busca da sublime felicidade que encontramos vivendo o evangelho restaurado de Jesus Cristo. Talvez eles não consigam descrever essa felicidade com palavras, mas a reconhecem ao verem-na em nossa vida. Eles ansiarão por conhecer a fonte dessa felicidade, sobretudo quando virem que enfrentamos provações tal como eles.
Sentimos felicidade ao guardar os mandamentos de Deus. Esse é o fruto prometido da prática do evangelho (ver Mosias 2:41). Não obedecemos fielmente aos mandamentos do Senhor para ser vistos pelos outros, mas as pessoas que observam nossa felicidade estão sendo preparadas pelo Senhor para ouvir as boas novas da Restauração do evangelho.
As bênçãos que recebemos criam obrigações e oportunidades maravilhosas para nós. Como discípulos de Jesus Cristo que assumiram convênios, temos a obrigação de oferecer aos outros, sobretudo nossos amigos e familiares, a oportunidade de encontrar maior felicidade.
O Senhor viu nossa oportunidade e descreveu nossa obrigação com este mandamento: “Todo aquele que for advertido deverá advertir seu próximo” (D&C 88:81).
O Senhor facilita o cumprimento desse mandamento por meio da mudança que ocorre em nosso coração quando aceitamos e vivemos o evangelho de Jesus Cristo. Consequentemente, cresce nosso amor pelos semelhantes, assim como nosso desejo de que desfrutem a mesma felicidade vivenciada por nós.
Um exemplo dessa mudança é nossa disposição de ajudar no trabalho missionário do Senhor. Os missionários de tempo integral logo se dão conta de que podem esperar de um verdadeiro converso uma reação calorosa a um pedido de referências. Os conversos desejam muito que seus amigos e familiares sintam a mesma felicidade que eles têm.
Quando o líder da missão da ala ou os missionários nos pedem nomes de alguém para ensinar, estão nos fazendo um grande elogio. Sabem que nossa felicidade foi notada pelos amigos e, portanto, eles foram preparados para ouvir e aceitar o evangelho. E eles têm a confiança de que seremos os amigos de que esses conversos precisarão ao entrarem no reino.
Não precisamos ter medo de perder amigos por convidá-los a receber os missionários. Tenho amigos que rejeitaram os missionários, mas me agradeceram por anos a fio por oferecer-lhes algo que eles sabiam ser tão precioso para mim. Podemos fazer amigos eternos ao oferecer-lhes o evangelho, algo que eles percebem que nos trouxe felicidade. Nunca perca uma oportunidade de convidar um amigo e, sobretudo, um familiar para escolher seguir o plano de felicidade.
Não há maior oportunidade para esse convite do que nos templos da Igreja. Lá o Senhor pode proporcionar as ordenanças de salvação a nossos antepassados que não puderam recebê-las em vida. Os olhos deles estão voltados para nós, cheios de amor e esperança. O Senhor prometeu que eles terão a oportunidade de entrar em Seu reino (ver D&C 137:7–8) e semeou amor por eles em nosso coração.
Muitos de nós sentem alegria ao oferecer as ordenanças do templo aos outros, assim como sentimos ao passar nomes de pessoas para os missionários ensinarem. Sentimos uma alegria ainda maior ao realizarmos ordenanças por nossos antepassados. Foi revelado ao Profeta Joseph Smith que nossa felicidade eterna só será possível se oferecermos a possibilidade dessa bênção a nossos antepassados por meio das ordenanças vicárias do templo (ver D&C 128:18).
No Natal nosso coração se volta para o Salvador e para a alegria que Seu evangelho nos proporciona. A melhor maneira de mostrar nossa gratidão a Ele é oferecer essa felicidade aos outros. A gratidão torna-se alegria ao indicarmos pessoas aos missionários e levarmos nomes de antepassados ao templo. Essa prova de nossa gratidão pode resultar em amizades e relacionamentos familiares eternos.

Ensinar Usando Esta Mensagem

O Presidente Eyring explica que podemos mostrar nossa gratidão pelo Salvador compartilhando o evangelho com as pessoas. Você pode discutir com as pessoas a quem ensina sobre como o dom do evangelho já abençoou a vida delas. Convide-as a identificarem em espírito de oração com quem desejariam partilhar o dom do evangelho e como podem fazê-lo.
Crianças

Preste Testemunho

Você pode partilhar o dom do evangelho neste Natal dando a um amigo ou vizinho um Livro de Mórmon com seu testemunho escrito dentro. Para isso, siga estes passos:
  1. 1. 
    Numa folha de papel, faça um retângulo de 12 cm x 17 cm e peça ajuda a um adulto para recortá-lo.
  2. 2. 
    Coloque uma imagem sua — um desenho ou uma fotografia — no alto da página.
  3. 3. 
    Escreva seu testemunho logo abaixo da imagem.
  4. 4. 
    Peça a um adulto que o ajude a fixar o papel na contracapa do Livro de Mórmon.
Jovens

Será Que Eu Conseguiria Dar um Livro de Mórmon?

O autor mora em Washington, EUA.
Em meu primeiro ano do Ensino Médio, meu professor do seminário convidou a classe a dar exemplares do Livro de Mórmon a amigos não membros. Embora eu fosse extremamente tímido, aceitei o desafio.
Demorei uns dois dias para criar coragem, mas finalmente dei o livro à minha amiga Britny na hora do almoço e prestei um breve testemunho. Britny agradeceu-me pelo livro.
No fim daquele ano letivo, Britny mudou-se, mas mantivemos contato. Ela me contou sobre sua nova escola e disse que quase todos os seus amigos eram membros da Igreja, mas nunca me falava de coisas espirituais.
Isso mudou antes de eu sair em missão. Recebi uma mensagem de Britny dando uma grande notícia: ia ser batizada e queria me agradecer por ser seu amigo e dar um bom exemplo.
Deus usou um rapaz tímido de 15 anos sem nenhuma experiência missionária para partilhar o evangelho com alguém que Ele sabia que ia aceitá-lo. Sei que, se ouvirmos o Espírito, todos nós encontraremos pessoas a nossa volta que estão esperando para aprender sobre o evangelho restaurado. Sei que, se ajudarmos a trazer ainda que uma única pessoa para o Senhor, “quão grande será [nossa] alegria com ela no reino de [nosso] Pai!” (D&C 18:15).

A LIAHONA, DEZEMBRO 2013

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A MULHER VIRTUOSA

A mulher virtuosa é comparada ao rubi, por que ele é uma pedra preciosa rara, bonita e cara, ele é o rei das joías. Assim,é a mulher virtuosa, ela é rara porque vive padrões morais elevados, não se deixa levar pela influência do mundo, ela vive acima daquilo que o mundo impõe como moral; ela é bonita, porque a sua beleza não está nas roupas curtas, não está nos decotes, nas maquiagens extravagante...s, nos cortes de cabelos arrojados, nas tatuagens, nos piercings, mas a sua beleza pode ser vista pela forma recata que ela se comporta quando está sozinha com algum rapaz, está em suas vestes recatas, que ao invês de incitar os homens por revelarem seus dotes femininos, causam-lhes admiração por manterem seus templos santos e cobertos, a mulher virtuosa é bonita, porque ela tem a certeza de que é uma filha de Deus e não precisa expor a sua beleza numa vitrine de vulgaridade; ela é cara porque não existe um preço que pague o seu valor, ela é uma raridade.
Em Provérbios 31, observamos que:
Ela é digna de confiança, ela não expõe os segredos que lhe é confiado, você não precisa temer, porque ela nunca vai expor os seus defeitos.
Ela é boa, não porque precise mostrar ao mundo que o é, mas porque desenvolve dentro de si, um atributo indispensável ao ser humano, a caridade.
Ela é batalhadora, não desiste de seus sonhos, ela sai e vai a luta por aquilo que acha correto e justo.
Ela dá um jeito de resolver as coisas, está sempre facilitando a vida daqueles que a cercam.
Ela é disciplinada, não foge de suas metas, segue um plano diário, para que seu tempo nao seja disperdiçado.
Ela vai buscar suas oportunidades, mas limita-se a permanecerdentro dos limites estabelecidos pelo Senhor.
Ela é forte, mesmo que as dores da vida sejam fortes, mesmo que as intempéries sejam arrasadoras, ela se levanta e continua seguindo em frente.
Ela aprecia a beleza da natureza, aprecia a família que o Senhor lhe deu, aprecia cada benção recebida, porque reconhece a mão do Senhor em cada conquista de sua vida.
Ela é habilidosa, suas mãos estão sempre dispostas a aprender.
Ela ajuda todos que estão próximos,sempre fazendo o seu melhor.
Ela planeja, porque está sempre pensando naquilo que pode vir aacontecer e assim ela pode moldar aquilo que deseja para a sua vida.
Ela é muito popular, todos gostam de estar ao seu lado, porque ela sabe cativar.
Ela é muito criativa, sempre inovando.
Ela é digna, é justa, está sempre a favor do que é certo. Não há espaço para a mentira em sua vida. Ela consegue transformar defeitos em virtudes.
Ela é doce, é meiga, sua voz nunca se eleva, a brandura é o seu ponto chave.
Ela é louvada porque, ela é virtuosa, porque é a coisa certa a ser feita, ela não deseja ser igual a todoas as outras mulheres, ela quer ser a mulher.
Ela teme a Deus, ela é uma mulher de Deus, sabe que quando Ele se torna o centro de sua vida, todas as oitras coisas serão justadas no devido tempo.
Ela faz a diferença na vida das pessoas a sua volta, porque ela ousa fazer o que outros não se predispõe a fazer. Ela é única na sua maneira de inovar. Ela não busca as honras para si.
Ser uma mulher virtuosa ou tornar-se uma, está além da compreenção do mundo. É preciso recuperar a essência feminina, a real beleza que permanece com o tempo, que não se perde.
Precisamos tornar-nos virtuosas, para que possamos deixar de ser vistas pelos homens como meros objetos. Os homens hoje não precisam mais conquistar as mulheres como antigamente, os papéis se onverteram, muitas mulheres perderam o seu pudor e o respeito próprio. Elas chamam os homens para sair, elas deixam eles verem mais do que o necessário, fazer mais do que precisam, deixam eles usarem-nas de graça, então não é raro ver muitas mulheres se contentarem com o primeiro homem que se interessa por elas.
Precisamos descobrir quem realmente somos, o que realmente almejamos na vida, para nos tornarmos aquilo que nosso Pai Celestial deseja que sejamos, rainhas em seu reino.
Precisamos nos respeitar primeiro para sermos respeitadas, precisamos nos valorizar, para sermos valorizadas,precisamos comportar-nos como verdadeiras rainhas e não como uma mulher sem perspectivas eternas.
O homem que, conseguir encontrar ums mulher virtuosa ou que esteja tentando a cada dia desenvolver essas qualidades, estará encontrando uma verdadeira joía, o seu coração confiará nela e, um dia os seus filhos a chamarão de bem aventurada!

 Lívia Morais
 
 

domingo, 20 de outubro de 2013

A Lei da Castidade e da Pureza Moral

A enormidade desse pecado é ressaltada por diversos escritores em particular o profeta Alma. O Senhor aparentemente classifica o adultério bem próximo ao assassinato. A opressão do pecado aumenta a dificuldade do arrependimento. Às  vezes as transgressões atingem um ponto de onde não podem mais voltar e torna-se-lhes impossível arrependerem-se, pois o Espírito do Senhor não lutará sempre com o homem. Numerosos jovens vendem seus direitos à primogenitura ou os colocam em sério perigo por uma hora em lugares escuros, por uma sensação ilícita, por uma experiência excitante num carro ou na cama de outra pessoa. Uma experiência triste talvez não destrua por completo, pois ainda se pode recorrer ao arrependimento, mas uma experiência com fornicação pode eliminar as barreiras, arruinar e manchar uma vida inteira de remorso e agonia.

                                                 ( Milagre do Perdão , Pres. Spencer W. Kimball)

PEDRAS FUNDAMENTAIS DA AMIZADE SIGINIFICATIVA





1.   HONRAR UM AO OUTRO
2.   COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS
3.   TRABALHAR JUNTOS EM PROBLEMAS E PROJETOS
4.   HONESTIDADE ENTRE OS DOIS
5.   MATURIDADE EMOCIONAL
6.   DESEJO DE SACRIFICAR-SE PELO OUTRO
7.   CONFIANÇA MÚTUA
8.   FÉ RECÍPROCA
9.   PREOCUPAÇÃO PELO BEM ESTAR DO OUTRO
10. VALORES SEMELHANTES
11. GOSTAR DE TER UMA COMPANHIA
12. INTERESSE PELOS SEMELHANTES
13. APOIO E ENCORAJEMENTO MÚTUO
14. SATSIFAÇÃO DAS NECESSIDADES MÚTUAS
15. RESPEITO PELO INDIVÍDUO

Os Padrões da Igreja: são a Estrada para o Verdadeiro Amor".

"Quão tola é a juventude que sente que a Igreja é uma cerca ao redor do amor para mantê-lo afastado.
Ah! jovens, se vocês pudessem saber!
Os requisitos da Igreja são a estrada para o amor e para a verdadeira felicidade, com corrimão bem firme, com marcos bem visíveis e, com ajuda por todo o caminho.
É uma pena ressentir-se com conselhos e restrições.
Quão afortunados são vocês que seguem os padrões da Igreja, mesmo que seja por pura obediência ou por hábito.
Vocês encontrarão alegria e enlevo."
 
                                              ( Presidente Boyd K. Packer)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A ESCOLHA DO COMPANHEIRO

O CONCEIO DE 'ALMAS GÊMEAS' É APENAS FICÇÃO E ILUSÃO; (...) A VERDADE É QUE QUASE TODO BOM HOMEM E TODA BOA MULHER PODEM TER UM CASAMENTO FELIZ E BEM-SUCEDIDO.
  -Presidente Spencer W. Kimball



A IMPORTÂNCIA DE ESCOLHER COM SABEDORIA



O Presidente Kimball disse: " O casamento é talvez a mais vital de todas as decisões e tem os efeitos de maior alcance, porque ele está relacionado não apenas com a felicidade imediata, mas também com a alegria eterna. Ele afeta não somente as duas pessoas envolvidas, mas também suas famílias e particularmente seus filhos e os filhos de seus filhos, por muitas gerações".




FORMAÇÃO

PRESIDENTE DAVID O. MACKAY

"Ao escolher um companheiro, é necessário avaliar a disposição, o legado e a instrução daquele com quem você está pretendo trilhar a jornada da vida".




PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL

"As dificuldades e perigos do casamento são imensamente aumentadas quando os cônjuges têm formação diferente.

ADVERTI OS JOVENS CONTRA OS MUITOS PERIGOS DO CASAMENTO COM PESSOAS DE OUTRAS RELIGIÕES, E COM TODA A FORÇA QUE POSSUIA, ADVERTI OS JOVENS A EVITAREM O SOFRIMENTO E A DESILUSÃO RESULTANTES DO CASAMENTO COM PESSOAS DE FORA DA IGREJA E A SITUAÇÃO INFELIZ QUE QUASE INVARIAVELMENTE ADVÉM  QUANDO UMA PESSOA QUE ACREDITA SE CASA COM UM DESCRENTE. SALIENTEI O QUANTO A IGREJA EXIGE DOS MEMBROS EM TERMOS DE TEMPO, ENERGIA E DINHEIRO; A PROFUNDIDADE DOS LAÇOS ESPIRITUAIS QUE SE TORNAM MAIS FIRMES DEPOIS DO CASAMENTO E COM A CHEGADA DE FILHOS; O ANTAGONISMO QUE DECORRE NATURALMENTE DE UM CASAMENTO MISTO; QUE ESSES  E MUITAS OUTRAS RAZÕES SÃO UM ARGUMENTO ELOQUENTE PARA O CASAMENTO DENTRO DA IGREJA, NO QUAL MARIDO E MULHER TENHAM A MESMA FORMAÇÃO, OS MESMOS IDEAIS E PADRÕES, AS MESMAS  CRENÇAS, ESPERANÇAS E OBJETIVOS, E ACIMA DE TUDO, UM CASAMENTO QUE POSSA TORNAR-SE ETERNO QUANDO OS DOIS ENTRAREM DIGNAMENTE NO TEMPLO SAGRADO.
RECOMENDAMOS QUE AS PESSOAS SE CASEM COM ALGUÉM QUE (...) TENHA FORMAÇÃO ECONÔMICA, SOCIAL E EDUCACIONAL SEMLHANTE ( ALGUMAS DESSAS COISAS PODEM NÃO SER ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIAS, MAS SÃO PREFERIVEIS)
E ACIMA DE TUDO, QUE TENHA, SEM DÚVIDA ALGUMA, A MESMA FORMAÇÃO RELIGIOSA".

 
 
 
 
 
 
 
 
 
A PESSOA CERTA
 
 
 
 
O Presidente Gordon B. Hinckley disse:
 
SEJAM DIGNOS DO COMPANHEIRO QUE ESCOLHEM.
RESPEITEM-NO. INCENTIVEM-NO. AMEM SEU COMPANHEIRO DE TODO O CORAÇÃO. ESSA SERÁ A DECISÃO MAIS IMPORTANTE NA VIDA: A PESSOA COM QUEM VOCÊ SE CASARÁ.
 
NÃO EXISTE NADA QUE SUBSTITUA O CASAMENTO NO TEMPLO.
ELE É O ÚNICO LUGAR DEBAIXO DO CÉU ONDE O CASAMENTO PODE SER SOLENIZADO PARA TODA A ETERNIDADE. NÃO SE ENGANE. NÃO ENGANE
SEU CÔNJUGE. NÃO TROQUE SUA VIDA POR ALGO DE MENOR VALOR.
CASE-SE COM A PESSOA CERTA, NO LUGAR CERTO E NO MOMENTO CERTO.
 
ESCOLHA UM CÔNJUGE DE SUA PRÓPRIA RELIGIÃO. COM ISSO TERÃO MUITO
MAIOR PROBABILIDADE DE SEREM FELIZES.
ESCOLHA UM CÔNJUGE QUE VOCÊ SEMPRE POSSA HONRAR, SEMPRE RESPEITAR, ALGUÉM QUE O COMPLETE EM SUA PRÓPRIA VIDA, ALGUÉM A QUEM POSSA ENTREGAR TODO O CORAÇÃO, QUE POSSA AMAR COMPLETAMENTE, A QUEM POSSA DEDICAR TODA A SUA FIDELIDADE E LEALDADE. (...)
NÃO POSSO DESEJAR A VOCÊS NADA MAIS DO QUE EU ENCONTREI EM SUA VIDA AO LADO DE MINHA  BELA ESPOSA.
 
UM CASAMENTO EXIGE TEMPO. EXIGE ESFORÇO. É PRECISO TRABALHAR PARA ALCANÁ-LO. É PRECISO CULTIVÁ-LO. É PRECISO PERDOAR E ESQUECER. VOCÊS PRECISAM SER ABSOLUTAMENTE LEAIS UM AO OUTRO. A MAIORIA DE VOCÊS IRÁ CASAR-SE E TER FILHOS. ELES SE TORNARÃO A FONTE DE SEU MAIOR ORGULHO E FELICIDADE. (...)
 
TUDO ISSO PODE ACONTECER SE TOMAREM ESSA DECISÃO MAIS IMPORTANTE DE TODAS, QUE SEJA GUIADA PELA ORAÇÃO BEM COMO PELO  INSTINTO, NA ESCOLHA DE UM QUERIDO CÔNJUGE QUE ESTARÁ A SEU LADO NAS ALEGRIAS E TRISTEZAS PARA SEMPRE, POR TODA A ETERNIDADE."




 
 
 
 
 
APARÊNCIA EXTERIOR E BELEZA INTERIOR
 
 
 
 
"SIM, OS HOMENS SÃO ATRAÍDOS PELA BELEZA, E MILHARES SÃO ENGANADOS POR ELA. HÁ MILHARES DE HOMENS QUE NÃO VÊEM NADA ALÉM E NÃO DESEJAM OUTRA COISA A NÃO SER GRATIFICAR SEUS SENTIDOS E PAIXÕES.  A BELEZA  EXTERIOR É ÚNICA COISA QUE SATIFAZ ESSES HOMENS. QUANDO A BELEZA SE FOR, A PAIXÃO IRÁ BUSCAR SATISFAÇÃO EM OUTRO LUGAR. 'A BELEZA É APENAS SUPERFICIAL', E SE FOR SÓ ISSO QUE A MOÇA POSSUIR A ADMIRAÇÃO QUE ELA ATRAIRÁ SERÁ AINDA MAIS SUPERFICIAL QUE SUA BELEZA. (...)
 
MAS, EXISTE UMA BELEZA QUE TODA POSSUI: UM DOM DE DEUS, PURO COMO A LUZ DO SOL E TÃO SAGRADO QUANTO A VIDA. ESSA É A BELEZA QUE TODOS OS HOMENS AMAM, A VIRTUDE QUE CONQUISTA A ALMA DOS HOMENS. ESSA BELEZA É A CASTIDADE. A CASTIDADE SEM BELEZA EXTERIOR PODE ENCANTAR A ALMA; A BELEZA EXTERIOR SEM A CASTIDADE SÓ PODE ENCANTAR OS OLHOS. A CASTIDADE EMOLDURADA PELA VERDADEIRA FELICIDADE CONSERVARÁ O VERDADEIRO AMOR POR TODA A ETERNIDADE.
 
 
 
 
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY
 


terça-feira, 6 de agosto de 2013

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

RECONHECER, LEMBRAR E AGRADECER!

Deus pede que agradeçamos a Ele por todas as bênçãos que recebemos Dele. É fácil tornar-nos mecânicos em nossas orações de gratidão, repetindo as mesmas palavras muitas vezes, mas sem a intenção de darmos graças como presente de coração para Deus. Devemos "no Espírito (...) render graças a Deus" (D&C 46:32) para podermos sentir real gratidão por aquilo que Deus nos tem dado.
Como podemos não nos lembrar de sequer uma parte de tudo o que Deus já fez por nós? O Apóstolo João relatou o que o Salvador nos ensinou sobre um dom de lembrança que recebemos por meio do dom do Espírito Santo: " Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito" ( João 14:26)
O espírito Santo traz de volta lembranças do que Deus nos ensinou. E uma das maneiras pelas quais Deus nos ensina é por meio de Suas bênçãos, e assim, se decidirmos exercer fé, o Espírito Santo nos trará a bondade de Deus de volta á lembrança.
O Presidente Ezra Taft Benson, indicou que a oração proporciona tempo para que façamos isso. Ele disse: " O Profeta Joseph Smith disse certa vez que um dos pecados de que os SUD são culpados é o pecado da ingratidão... Em nossas orações e em nossas súplicas ao Senhor, temos a grande tendência de pedir bênçãos adicionais. Mas, às vezes, sinto que precisamos dedicar mais tempo de nossas orações para expressar gratidão e apreço pelas bênçãos já recebidas. Recebemos muito".
Você poderia ter essa experiência pessoal com o dom de Espírito santo hoje. Pode começar uma oração pessoal com agradecimentos. Pode começar a contar suas bênçãos e fazer uma pausa por um momento. Se exercitar fé, com o dom do Espírito Santo, vai descobrir que as lembranças de outras bênçãos lhe inundarão a mente. Se começar a expressar gratidão por cada uma delas, sua oração pode demorar um pouco mais do que o habitual. As lembranças virão, e também a gratidão.